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Bancário

Os membros de Estivalete Advogados possuem profundo conhecimento sobre as particularidades
do mercado bancário.

Atuamos de forma contundente nos âmbitos judicial e extrajudicial para a renegociação de dívidas, revisão de contratos, redução de prejuízos com golpes e fraudes bancárias, além do combate à litigância predatória no Judiciário.

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Quais são os golpes mais comuns?

Falsa Central Telefônica

O criminoso telefona e finge ser funcionário da instituição financeira, induzindo a vítima a informar dados confidenciais ou permitir acesso às plataformas digitais do banco sob o falso pretexto de impedir transações não reconhecidas

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Golpe do Motoboy

Geralmente combinado à falsa central telefônica, a vítima é induzida a entregar seu cartão de débito/crédito a um motoboy que se apresenta como funcionário da instituição financeira 

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Empréstimo consignado

Os criminosos obtêm dados confidenciais das vítimas para contratar empréstimos consignados em seu nome, mergulhando o idoso em dívidas ilegítimas

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Golpe da Maquininha

O golpista, geralmente um lojista ou ambulante, utiliza uma máquina de cartão adulterada, passando um valor muito maior do que o exibido na tela ou roubando os dados do cartão

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Troca do Cartão

O golpista, geralmente um lojista ou ambulante, troca o cartão da vítima por outro idêntico sem que ela perceba até que seja tarde demais

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Golpe do Entregador

Geralmente combinado ao golpe da maquininha, a vítima recebe uma encomenda supostamente enviada por um conhecido, sendo compelida a pagar uma "taxa de entrega" com uma máquina adulterada

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Golpe do Falso Boleto

A vítima recebe um boleto bancário falso que pensa ser legítimo, com código de barras adulterado para transmitir o dinheiro ao fraudador ao invés do real beneficiário

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Golpe do e-mail ou SMS

Os criminosos utilizam e-mails ou mensagens de texto com links falsos, direcionando para sites fraudulentos que roubam dados confidenciais da vítima

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O banco pode ser responsabilizado?

O entendimento predominante no Judiciário é de que as instituições financeiras são responsáveis por assegurar a legitimidade das operações que controlam, devendo reparar danos causados aos consumidores quando não comprovarem que tomaram medidas para impedir ou reduzir o prejuízo sofrido através de golpes.

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Uma equipe qualificada para fornecer soluções e estratégias jurídicas.

Eduardo Estivalete, sócio do escritório e head do núcleo Cível, é especialista em processo civil, membro da Comissão de Direito Bancário da OAB/SP e possui diversos artigos jurídicos publicados em livros e sites especializados sobre o tema.

Eduardo Estivalete de Azevedo
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Consultoria jurídica para muito além do litígio.

Além do trabalho incisivo nos Tribunais, assessoramos nossos clientes para obter acordos vantajosos com a parte contrária, evitando potenciais prejuízos futuros na Justiça e satisfazendo seus interesses com eficiência e segurança. 

WPP
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